Refletir sobre os meses de agosto e setembro de 2022, é quase como se levássemos um choque e recordássemos que há ainda a pouco o inicio do ano 2022, que nascia de mansinho, trazendo muitas esperanças e perspectivas, bem como a vitória da Ciência, ao produzir a vacina contra o Coronavirus 19, agora temos que nos prevenir contra a varíola dos macacos.

É, como se estivéssemos, assistindo a um filme, talvez um longa metragem, mesmo porque nem todas as cenas, planos e objetivos alinhavados, e que era um modelo avaliado como ideal de sucesso, mesmo que, ainda não tivesse seu final escrito.

Era tudo o que pensávamos de melhor e de repente o Mundo desabava barbaramente com uma guerra, que ameaçadora, e ainda sem solução abala as nações mundiais, porque os homens ainda não compreenderam que a humanidade é como uma forte corrente, cujos elos, se arrebentados comprometem não só os países envolvidos mas, a população mundial porque a globalização, as dependências econômicas as estratégias de guerra, aos poucos vão se desenvolvendo e minando todo o contexto geográfico, as ideologias, os habitantes independentemente de classe social, cultura ou religião todos estão sendo afetados.

Os soldados são os mais atingidos com a mais dura miséria, sem resistir e sem poder opinar, seguem ao deus dará, da tortura, da fome, da morte ou da imigração quando possível, além de ainda ter que se preocupar com uma explosão nuclear. A humanidade, além de já ter chegado aos mais perfeitos conhecimentos científicos e tecnológicos, ainda não compreendeu a sua missão na Terra, que é viver em paz, respeitando os povos e suas soberanias. Mas, falar em guerra e destruição, é acelerar cada batida do coração, é diminuir os propósitos da existência e de viver num Mundo melhor.

Quando nos remetemos especificamente ao mês de agosto, podemos lembrar que, é considerado o mês do desgosto, isto, porque além, de existirem registros históricos fatídicos, existem também toda uma mitologia agregada ao mês de agosto. E, também foi nos dias 6 e 9 de agosto, do século passado que foram lançadas as bombas atômicas sobre as cidades de Nagasaki e Hiroshima causando a morte de milhares de seres humanos, devastando por completo aquelas regiões japonesas.

E no Brasil, a morte de Getulio Vargas. Agosto, é um mês que carrega também, um símbolo de decisões que interferem em nosso cotidiano, mas, na cultura de outras civilizações também.

Porém, bem sabemos que o tempo e a vida, são um continuo, não param, e agosto, abre passagem para o mês de setembro, que vêm celebrando a Primavera, no hemisfério sul, e com ela a imensidão do verde de águas, das flores, dos frutos, tudo na mais perfeita harmonia.

Podemos dizer que setembro, é o mês de renovação da natureza e da beleza que enche os olhos de contentamento e beleza. No Brasil, durante os trinta dias do mês de setembro importantes datas comemorativas, festivas e religiosas, são celebradas, datas que no nosso imaginário e nossas memórias devem ser guardadas, para que não se percam e caiam no esquecimento.

Selecionamos as seguintes: Dia do repórter fotográfico, Dia do Biólogo, Dia das organizações populares, Dia da Independência do Brasil, Dia da Amazônia ,Dia internacional do ar limpo, Dia Nacional da Alfabetização, Dia Nacional de luta por medicamentos ,Dia do Fisioterapeuta ,Dia internacional da democracia, Dia dos símbolos nacionais, Dia do Gaúcho, Dia da Árvore , Dia Internacional para a preservação da camada de ôzonio, Dia do turismólogo e dos profissionais do Turismo.( conforme Pesquisa). Os trinta dias do mês de setembro, principalmente no Brasil, vão ser muito intensos, pois como todos, bem sabemos, um ano político provoca muitas discussões, muita curiosidade, muitas mudanças, intrigas e outras questões até o embate final. Que estejamos nos preparando conscientemente sobre a importância do voto nas Eleições, do nosso comprometimento e responsabilidade com a Democracia e do respeito a nossa Constituição. Porque todas as consequências boas ou más são de responsabilidade do povo.

Concluindo: que setembro seja um mês de liberdade, de direitos, e de paz.

Teresinha L. B da Silva