Em pleno século 21, com inúmeras empresas oferecendo todo tipo de promessa acesso, velocidade, Mega, Gigas, Teras…, a realidade é bem diferente, estive recentemente, em uma grande loja de varejo da nossa Piraquara, ao tentar consultar os órgãos de proteção de crédito, a compra seria parcelada, a decepção, a internet da loja não estava funcionando, o funcionário constrangido, tentava uma justificativa, porém sem necessidade, já conheço a precariedade deste serviço de transmissão de dados.

Quarenta e tantos minutos após, finalmente resolvido, porém, a loja estava cheia, muitos clientes não tiveram a mesma paciência e foram embora, certamente procurar outro estabelecimento, talvez até outra cidade e, nosso comércio local sofre.

Porque estou falando sobre isso?

Pela indignação e até revolta com os fornecedores desta “tecnologia”, “trocentas” empresas, cada qual com suas peças publicitária e ofertas maravilhosas, planos imperdíveis, todavia, a realidade é bem menos.

Nossa cidade está feia, nossa população corre riscos e, praticamente refém destes serviços horríveis, oferecidos por, em sua grande maioria, por irresponsáveis.

Cabos de Fibra Ótica rompidos, estourado, pendurados, simplesmente abandonados, um emaranhado, uma verdadeira teia.

Quem fiscaliza? De quem é a responsabilidade? Existe legislação que regula esta atividade?

Acredito que nem sabemos quantas empresas, aventureiros, exercem estas atividades, como resolver a bagunça?

Talvez o caminhos seja responsabilizar a COPEL, que autoriza a utilização seus postes para hospedar essa verdadeira bagunça.