Testemunho de um membro da CLP São José – Jandaia do Sul – PR

Ser membro da Comunidade Leiga Passionista São José de Jandaia do Sul, Paraná, é para mim fazer parte de uma “escola” onde se aprende a amar profundamente Jesus Crucificado e Nossa Senhora das Dores, como nos ensinou com seu testemunho, a leiga fundadora da Congregação das Irmãs Passionista, Maria Madalena Frescobaldi Capponi.

Fazendo parte desta comunidade de leigas e leigos Passionistas, sinto-me fortalecida na minha caminhada de fé cristã como mãe de família, alimentada pelo Carisma e Espiritualidade da Paixão de Jesus e de Nossa Senhora das Dores, como nos ensinou, a Irmã Passionista, Irmã Cândida Fiorese, CP, quando nos convidou a fundar, aqui em Jandaia do Sul, Norte do Paraná, esta bonita comunidade, no dia dezessete de junho do ano mil novecentos e noventa e nove.

A criação desta comunidade deu-se após uma preparação que a tempo vinha sendo feita e que definitivamente, realizouse na casa do casal Valdemar e Terezinha Malavazzi, sito a rua Plácido Caldas, número 1065.

Bonita história da comunidade leiga São José, que nasceu na casa de leigos. Foi um dia de glória para cada membro e para toda comunidade Jandaiense enriquecida por esta espiritualidade que nos ajuda, como cristãos e famílias a acolher o sofrimento com mais serenidade e paciência, meditando o quanto sofreu Jesus por nós, e a difícil caminhada da Fundadora, Maria Madalena Frescobaldi e das primeiras irmãs, bem como de muitos membros das muitas Comunidades Leigas Passionista presentes no mundo todo.

Gosto de participar. Juntos parecemos uma família. Começamos nossos encontros felizes, saímos mais felizes ainda e fortalecidas no Carisma, na espiritualidade e na unidade. Levamos para nossas famílias a alegria que nasce no coração de quem ao sair do encontro, fala – que pena que terminou!

Deixo meu convite: Venha, você também fazer esta experiência, fazendo parte da CLP onde você mora, ou, seja fundadora/or, de uma nova CLP.

Pela CLP de Jandaia: Cristina Fátima Malavasi Crivelari. Artigo redigido por Irmã Maria Therezinha Tónus, CP

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